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Publicado em 07/07/2022 às 18:06
Na hora de comprar um imóvel seja para morar ou investir, conhecer a TR é importante para que você possa fazer as melhores escolhas de financiamentos, já que ela é uma das taxas usada para definição de valores de cartas de crédito.
Não sabe como ela funciona e quais os impactos causados por ela no seu bolso? Então, vem com a gente, pois vamos te explicar o que é TR, como funciona e todos os detalhes que envolvem essa taxa. Confira!
A TR é a sigla para Taxa Referencial criada para ser uma taxa de juros de referência para o sistema financeiro brasileiro, usada como parâmetro para os juros praticados.
A TR, na época da sua criação, em 1990, funcionava como a taxa Selic, que conhecemos atualmente.
No entanto, ao longo dos anos ela mudou de caráter e, hoje, é um indicador para a atualizar a moeda em aplicações financeiras e transações de crédito, como financiamentos imobiliários, por exemplo.
A TR é calculada diariamente e, por conta disso, ela pode sofrer alterações ao longo do período. Em dezembro de 2021, por exemplo, a TR é de 0,048% ao ano.
A TR, foi por longos anos, a taxa de referência para a atualização monetária de investimentos ou financiamentos imobiliários.
Mesmo não sendo o principal fator nessas operações, ela ainda é a métrica importante para fazer o cálculo do rendimento da poupança e também os reajustes de financiamentos imobiliários, atuando como base para os valores pagos às instituições.
No caso da poupança, a TR é um fator relevante para o aumento e as quedas dos índices. Para você entender, quando a taxa Selic sobe acima de 8,5% ao longo de 12 meses, o rendimento paga a variação da Taxa Referencial acima de 0,5% ao mês.
Do contrário, quando a Selic fica abaixo de 8,5%, o valor corresponde a 70% da Selic, acrescida da variação da Taxa Referencial
No FGTS, a TR é adicionada nos ajustes mensais, onde o cálculo do Fundo de Garantia é feito de uma soma de 3% do valor do juros anual mais a TR.
No no financiamento imobiliário, os contratos de financiamento usam a TR para atualizar o o valores das cartas de crédito, sendo que os preços praticados devem ser baseados na soma entre a taxa de referência e os juros fixos.
Já falamos superficialmente sobre os impactos da TR nos instrumentos financeiros, mas neste tópico, a ideia é trazer mais detalhes. Confira!
Os financiamentos imobiliários sob as regras do (SFH) da CEF são impactados pela TR. Sendo assim, ao escolher essa carta de crédito, os valores são corrigidos a partir de juros fixos, mais a taxa referencial.
Para você entender como a TR influencia a poupança, saiba que os critérios são os seguintes:
Taxa Selic acima de 8,5% em 12 meses: rendimento de 0,5% ao mês + TR;
Taxa Selic abaixo de 8,5% ao ano: rentabilidade de 70% da Selic + TR.
No período em que os valores do FGTS permanecem depositados na conta, eles são remunerados, sendo que a rentabilidade é de 3% em 12 meses, acrescida da variação da TR.
Sendo assim, quando há um aumento ou uma redução no valor daTR, o Fundo é afetado.
No caso dos títulos de capitalização, a atualização monetária dos valores até o vencimento leva em consideração a TR. Porém, nem sempre esses títulos pagam juros e, por conta disso, o valor da TR faz diferença na hora de comprar esse produto.
Agora que ficou mais claro como a TR influencia os financiamentos imobiliários, fica mais fácil escolher aqueles que atendem às suas necessidades financeiras.
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